domingo, 23 de junho de 2013

Sempre fui tarada por sexo anal. Sou solteira por opção, gosto mesmo é sexo casual. De vez em quanto, me acabo no banheiro com paus de borracha, cada um maior que o outro, e quanto mais largos, mais eu gosto; gosto da dor que sinto quando um pau entra rasgando as preguinhas do meu cuzinho apertado.

 Às vezes trepo com desconhecidos só para dar o cu, mas nunca encontrei um que me fizesse delirar de dor e prazer. Certa vez, conheci um homem baixo, meio gordinho, de sorriso lindo, chamado Paulo, que me chamou muita atenção; eu sabia que ele tinha um pau enorme, dava para perceber pelas calças largas que vestia. Fiz amizade com ele, e, um dia marcamos de tomar uma cervejinha num bar distante. Antes de sair ao encontro deste homem, fiz uma deliciosa massagem anal, limpei com água morna e óleo para lubrificar; passei um delicioso perfume, coloquei um vestidinho curtinho, enfiei umas bolas tailandesas, dessas que fica só a cordinha para fora e fui sem calcinha ao encontro do meu delicioso PAU. Eu estava completamente molhada de tanto tesão.

 Quando cheguei, ele já estava no bar me esperando; ele também estava morrendo de tesão, conversamos um pouco e falamos de nossas taras: ele disse que adora comer um cuzinho e que não sabia se eu iria aguentar um pau tão grande, pois era enorme e, quando olhei em direção ao pau dele, era realmente enorme, quase não conseguia ficar dentro de suas calças! Quase fui às nuvens, só em pensar na dor gostosa que iria sentir. Eu estava simplesmente enlouquecida de tesão, tomei uma dose de whisky na tentativa de baixar meu fogo, quando senti as mãos dele nas minhas pernas, que logo percebeu que estava sem calcinha O bar estava meio vazio e as luzes eram baixas, o que dava para a gente brincar um pouco; pedi a ele para retirar as bolas tailandesas que estavam enterradas no meu rabo, me virei um pouco para não chamar atenção no bar, ele puxou devagarinho, o que me fez gemer de tesão; em seguida ele cheirou, lambeu e perguntou se podia colocar as bolas de novo no meu cuzinho. Disse que sim e ele foi colocando uma por uma, e, junto às bolas, eu sentia os dedos dele empurrando-as, pois a entrada do meu cuzinho se abria e fechava a cada bola que entrava, e os dedos dele iam cada vez mais fundo, quando colocou a ultima e cheirou e lambeu os dedos, e disse no meu ouvido que iria arrombar meu cu de tanta vontade de enfiar o mastro enorme no meu buraco, e também disse que iria doer muito.

 Em seguida, saímos para um motel próximo ao bar onde estávamos. Ele não economizou em nada; pegamos a melhor suíte do motel. Chegando ao quarto, ele praticamente arrancou minhas roupas e eu estava louca para ver o mastro que ele disse que iria me arrombar. Quando vi, não acreditei, era maior do eu tinha imaginado, paguei um boquete gostoso, chupei tanto aquele mastro, sem sacanagem, era o maior pau que já tinha visto, porque além de grande, era grosso, cheio de veias e duro feito pedra.

Ele me levantou do chão, virou-me de costas para ele, então estava ali de quatro, com minha bundinha na reta daquele mastro enorme feito ferro, com medo e tesão, pois sabia que ele iria arregaçar as preguinhas do meu cuzinho e, mesmo sentindo medo, eu sentia um certo prazer naquele contato; pedi a ele para lubrificar com gel e ele disse que eu iria gostar mais a seco. Tentei negociar, não adiantou, ele passou a língua na entradinha do meu buraquinho e puxou com os dentes as bolas que ainda estavam enterrada no cu.

Enquanto isso ele enfiava vários dedos na minha buceta. Quando todas as bolas saíram, ele ficou de pé e começou esfregar a cabeça na entrada no meu cuzinho, não conseguindo enfiar, então, começou enfiando um dedo no meu cu e, confesso, senti um puta tesão; ele enfiou o primeiro dedo fundo, e começou a tirar e enfiar no meu cu, então, ele meteu um segundo dedo, e os dois juntos provocaram dor, que logo senti prazer e, assim foi, até ele enfiar o terceiro dedo, aí eu gritei, pois ele rodava violentamente os dedos, parecendo querer dilatar meu cu para abrir passagem para algo mais grosso. Então, tremi nas bases, temendo o que me iria me acontecer. Ele retirou os dedos e conseguiu colocar a cabeça dentro do meu rabo, que ardia muito. De uma forma mais delicada, começou a esfregar a cabeçona de seu pau na porta do meu cu; ele parou o movimento de massagem, e apontou a cabeça para porta do meu cu, começando a empurrá-lo, tentando meter, mas estava difícil; a cabeçona era muito grande e o meu buraco muito pequeno e apertado, entretanto, ele tanto insistiu, que num golpe brusco, conseguiu. Senti uma dor terrível, parecendo que tinha estourado meu cu; a dor foi tão forte, que eu não me contive e soltei um grito, ele empurrava lentamente para dentro, como se estivesse empurrando um ferro grosso, que ia abrindo caminho sem parar, até que conseguiu chegar ao fim, e eu, então, senti suas bolas encostando na minha bunda. Não podia acreditar que aquele pau estava todo dentro do meu rabo! Parecia todo dilacerado e minha dor era muito forte. Ardia muito, eu estava toda arrombada, minhas preguinhas nem davam sinal de vida, me sentia rasgada.

A dor e tesão eram fortes e comecei a me acostumar com aquilo tudo enfiado. Depois de alguns minutos ele começou a movimentar seu quadril, num vai-e-vem, a princípio, lento, depois acelerando; foi quando a minha dor gradativamente foi diminuindo e eu, com certo orgulho, de aguentar aquela tora dentro do meu rabo, fui começando a sentir prazer de finalmente estar sendo enrabada por um pau tão grande. Adoro dar o cu! Eu gritei alto, e ele, sem dó, nem piedade, enfiou mais e mais, agora mandava eu rebolar e os meus gritos foram substituídos por gemidos e suspiros, quando eu senti a mão dele massagear minha buceta, ele queria certamente que eu gozasse com ele, porém, tanto eu, como ele, não queríamos que a transa acabasse logo, e procuramos demorar bastante, porque agora ambos estávamos gozando as delícias do tesão. Eu abria minhas nádegas para que ele enfiasse até as bolas no meu rabo, ele não parava de bombar seu mastro e eu, então, aproveitei para rebolar minha bunda em torno do seu pau. Empurrava e tirava seu pau, foi quando, quase ao mesmo tempo, eu senti um jato de porra quente inundar meu cu, o que me fez explodir de tesão, gozando em seguida. Tomamos um banho, e ele perguntou se eu topava que outras pessoas participassem de nossa trepada; gelei e disse que não sabia. Ele falou que não aconteceria nada que eu não quisesse, então topei. Mas esse eu conto no próximo conto.
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