Me masturbei com a lingua dela.

O dia ia ser longo, eu sabia, e logo ao chegar no trabalho fico sabendo que tinha de preparar a sala de reuniões, teríamos uma de urgência para as onze horas. O meu celular deu sinal de mensagem, era o André. O And, como eu o chamo, é um grande amigo com quem eu mantive um relacionamento durante quatro anos, mas sempre insisti que não éramos amantes, era só uma aventura... Na sms ele perguntava como eu estava, respondi que não era um dos meus melhores dias. Logo a seguir ele mandou outra pedindo para não responder às sms, tinha uma coisa importante para me contar. Ele começou falando que adorava foder comigo e que adorava explorar o meu corpo e que daria o mundo para poder me ter naquele momento. As sms eram principalmente eróticas o que começou a me excitar. Comecei a preparar o tema da reunião e as sms sempre chegando cada vez mais quentes. Senti os meus mamilos ficarem rijos, a minha buceta começou a umedecer, eu tinha de saciar aquele tesão que se alastrava pelo meu corpo. Olhei para o relógio, faltavam duas horas para a reunião e pensei:
- "É mesmo aqui". Só precisava de dois minutos. Desabotoei a blusa, desapertei a saia, deitei-me em cima da mesa, abri as pernas, meti uma mão por dentro da saia e comecei a me masturbar. Com a outra mão eu massageava os mamilos. O orgasmo chegou muito rápido, permaneci assim deitada, coração acelerado, boca seca, mas ainda excitada. Quando abri os olhos vi a Renata parada me olhando. A Renata é uma linda mulher e, noiva do diretor geral da nossa filial em Porto Alegre. Eu fiquei embaraçadíssima quando a vi, mas reparei que ela mordia os lábios, como se tivesse assistido à cena toda. Comecei a fechar minha blusa e já me preparando para levantar da mesa. Ela chegou bem próximo ao meu rosto e me beijou, colocando sua língua na minha boca, não resisti, não queria resistir. Empurrou-me pra trás abrindo as minhas pernas começou a me lamber e o que eu senti era simplesmente magnífico. Também a lambi com a mesma intensidade, seu gosto era delicioso. Eu tinha receio de não lhe satisfazer do mesmo modo como ela estava a me satisfazer. A Renata acelerou o movimento da sua própria língua e dos dedos na minha buceta, como que a pedindo para lambê-la também. E foi o que fiz. Lambia seu clitóris, chupava, dava mordidinhas, masturbamo-nos mutuamente, demorou para que eu atingisse novamente o orgasmo e logo a seguir ela também, mas eu não parei, não podia nem queria. A gaúcha tinha uma língua mágica, ela sabia o que eu queria sem ter de dizer nada. Ficamos ainda por 10mn ela deitada em cima do meu corpo. Vestimo-nos e continuamos o trabalho, o meu celular tocou outra vez, tinha-me esquecido completamente dele. Li as sms que tinha recebido do André.

A última dizia:

- “Gostaste?"

Com um sorriso feliz respondi: nunca tinha sentido uma coisa assim.