domingo, 29 de setembro de 2013


Naquela manhã, acordei feliz... As oito da manha recebi uma mensagem que me encantou “TO COM VONTADE DE TE ENCHER DE BEIJOS, BOM DIA LINDINHA”... Depois de longos suspiros, respondi “BEIJAR NA BOCA MATA O MEU DESEJO, GATÃO”.

Paulo e, eu, ficávamos há cinco meses, e apesar da diferença de idade, nos dávamos bem. Eu estava no meu auge dos 18 anos, e ele, já contava com 34 primaveras. Mas apesar de tudo, ficava feliz com nossa convivência.
Depois daquela mensagem, decidi, é hoje. Passava das 13h quando comecei a me arrumar, era um dia tipicamente frio em Porto Alegre, o que me levou a vestir uma calça jeans justa, botas de salto, sobretudo estruturado preto, um cachecol azul, brincos dourados e batom vermelho. Pronto, estava pronta para matar.


Paulo, que na época ainda era advogado, e tinha um luxuoso escritório no centro da cidade, no qual adentrei logo após as 14h, e ao passar direto por sua secretaria, apenas falei “AVISA AO PAULO QUE EU TO SUBINDO”. Ao chegar a sua sala, fui recebida por um largo sorriso, seguido de um beijo quente, que só ele sabia me dar. –QUE SURPRESA DELICIOSA, MINHA LINDA. Dizia ele enquanto me abraçava.


Logo estávamos sentados no sofá, conversando sobre o nosso dia, e logo as palavras deram lugar a beijos, mãos bobas, beijos no pescoço, e palavras desconexas... Sentia Paulo ofegante, e logo comecei a tirar seu terno, seguido de sua gravata, enquanto ele tirava meu cachecol, e depois meu sobretudo, e assim as mãos bobas ficaram mais bobas ainda, sentia Paulo passando a mão em meus seios, beijando meu pescoço. Então, comecei a abrir sua camisa, e passar a mão em seu peito, que era bem definido, e tinha pelos macios com um cheiro inconfundível de seu perfume “ferrari”. Sentia Paulo falando que eu era a mulher dele, só dele, e tirando minha blusa, deixando-me apenas de sutiã. Livrei-me de minhas botas, e não tardou para ele se livrar de minha calça, me deixando apenas com um conjunto de calcinha e sutiã brancos, rendados. (era assim que ele gostava, calcinha sempre brancas)




Paulo, deitou-me em sua mesa, e deitou-se por cima de mim, beijando meu pescoço, seguido de meu colo, até chegar aos meus seios, quando se livrou de meu sutiã, e passou a chupá-los com vontade e desejo. Quando eles já estavam vermelhos e marcados por sua boca, ele continuou descendo pela minha barriga, até chegar a minhas coxas, e então a minha bucetinha, que estava encharcada de desejo. Logo ele tirou minha calcinha, e começou a chupá-la com vontade, desejo. Parecia sentir fome de chupá-la, e assim foi, até que quando eu estava quase chegando ao orgasmo, fomos interrompidos por seu telefone tocando, e prontamente ele disse que não queria ser interrompido até segunda ordem, e por precaução, trancou a porta de seu escritório.
Então, ao voltar-se a me chupar, ele o fez até finalmente me levar ao orgasmo, no qual gemi muito, chamando-o de meu homem, meu macho, entre outros adjetivos.

Ao me recuperar de meu orgasmo, reparei que ele ainda estava vestido, então, enquanto ele se livrava dos sapatos, comecei a abrir sua calça e ele se livrou dela também. Então, ele mostrou que estava com uma cueca boxer que marcava bem seu corpo, delineando bem todas as suas “qualidades”, o que me deixou muito excitada. Porém, Paulo cortou minhas esperanças de chupá-lo, me puxando pro seu colo, e encaixando seu pau em mim, me fazendo cavalgar nele, com vontade, enquanto ele me segurava pela bunda, tentando abocanhar meus seios, os quais balançavam no ritmo das cavalgadas, as quais me levaram ao orgasmo, e instantes depois, o levaram também.


Porém, a diversão estava apenas começando. Logo após nos recompormos, me ajoelhei em sua frente e iniciei um boquete, até sentir que ele novamente estava em “ponto de bala”. Então, ele me pediu para ficar de 4, e começou a penetrar minha bucetinha, de forma que eu sentia cada cm entrando, e assim, com bombadas fortes e continuas, e com o auxilio de seus dedos em meu clitóris, fomos juntos ao orgasmo, caindo cansados no sofá, abraçados.


 Enquanto estávamos ali, naquele momento de cumplicidade, senti que suas caricias ultrapassavam o “normal” e estavam mais ousadas, na verdade, ele estava acariciando e forçando a entrada do meu cuzinho. No momento senti medo, mas aos poucos fui me sentindo relaxada, até que ele me perguntou: - ELE É VIRGEM? Confirmei que sim, e então, ele voltou a perguntar: - VOCÊ QUER? Então indaguei: - TENHO MEDO DA DOR, MEDO DE NÃO CONSEGUIR. Então ele falou: - RELAXA, EU VOU DEVAGAR, SE VOCÊ NÃO GOSTAR, EU PARO, SE NÃO GOSTAR, EU TIRO, PROMETO.
Concordei e então ele apanhou um lubrificante em sua mesa,  ajoelhou-se em minha frente, me fazendo outro delicioso oral, e hora ou outra, deslizava sua língua para o meu cuzinho, que ficava “piscando”. Então, Paulo me deitou de lado no sofá, e posicionou-se por trás de mim, após lubrificar a entrada, lubrificou bem seu pau, e logo começou a colocá-lo devagarzinho, até que entrou todo, e então ele começou a bombar lentamente, e a sensação ruim, deu lugar a um prazer misturado com uma dor gostosa, que me fazia gemer muito, me levando a um estado de êxtase, então, ele começou a brincar novamente com meu clitóris, por hora introduzindo os dedos em minha bucetinha, o que passou a me dar prazer, e então, senti que as bombadas se tornaram mais forte, e tive o primeiro orgasmo de minha vida com anal. E por sinal, um orgasmo maravilhoso. Depois disso, caímos os dois deitados no tapete do chão, nos sentindo completos, e pela primeira vez desde que nos conhecemos, tive coragem e vontade de dizer – AMO VOCÊ! E ele respondeu – EU TAMBÉM AMO VOCÊ, LINDINHA.
E ali ficamos por muito tempo, trocando cumplicidade.

5 comentários :

  1. gostei do seu blog. =D muito bom o texto, parabéns!

    ResponderExcluir
  2. Que show... delícia, cada palavra dá um tremendo tesão!

    ResponderExcluir
  3. Adoreiiiii seu blog...perfeito seu texto!!!
    Passo sempre por aqui.
    Da uma passadinha la no meu blog tambem,vai adorar.
    http://segredosdapretinha.blogspot.com.br/
    Beijinhoss

    ResponderExcluir