Cheguei ao hotel onde Val. estava hospedada no horário combinado. Subi o elevador, apesar dos anos de putarias, com o coraçõe batendo forte. Apesar de tudo o que já vivi, estas situações são sempre interessantes, é sempre uma novidade. Ainda mais se tratando de Val., uma das mulheres mais bonitas que já vi (não, ainda não a vi, apenas algumas poucas fotos pela internet, assim como ela a mim). Nos conhecemos há pouco tempo, e depois de algumas conversas também pela net, decidimos nos encontrar. E o que está a seguir foi o combinado:
Nem bati quando
cheguei ao 702. A porta estava aberta. Nosso único contato anterior neste dia
foram dois SMS: no momento em que ela chegou na cidade; e quando eu avisei que
estava indo, e ela disse que já estava pronta me aguardando.
Abri a porta do belo
quarto de hotel, e as poucas luzes me guiaram até o quarto, onde, numa meia
luz, lá estava Val., deliciosa como imaginei, apenas com uma meia ¾, de quatro na
cama, com aquela bunda maravilhosamente empinada, somente me esperando. Porém,
eu a avisei. Ela sofreria um pouco. Iria usar de algum tortura para com ela.
Val. sabia que eu estava ali, apesar do som ligado (tocava alguma piano, pelo estilo, parecia Beethoven), e, então, cheguei o mais próximo possível daquela bunda. Olhei e senti o seu cuzinho e sua buceta quentes, praticamente ardendo de tesão, fiz com que a minha respiração fosse sentida por ela, que estremeceu ao percebê-la na sua pele. Porém, pelos próximos cinco minutos (tive de marcar o tempo, pois assim como esta espera era praticamente insuportável para ela, o mesmo pode-se dizer para mim), foi só o que fiz. Coloquei uma cadeira, onde me sentei confortavelmente vendo sua desconfortável posição. Esse era meu plano, a tortura psicológica, muito melhor que a física, e tenho certeza que ela não estava preparada. De vez em quando, dava umas caminhadas pelo quarto, para ela pensar no que poderia estar fazendo. Até tirei umas fotos dela assim – sim, mostrei a ela depois que tudo terminou.
Val. sabia que eu estava ali, apesar do som ligado (tocava alguma piano, pelo estilo, parecia Beethoven), e, então, cheguei o mais próximo possível daquela bunda. Olhei e senti o seu cuzinho e sua buceta quentes, praticamente ardendo de tesão, fiz com que a minha respiração fosse sentida por ela, que estremeceu ao percebê-la na sua pele. Porém, pelos próximos cinco minutos (tive de marcar o tempo, pois assim como esta espera era praticamente insuportável para ela, o mesmo pode-se dizer para mim), foi só o que fiz. Coloquei uma cadeira, onde me sentei confortavelmente vendo sua desconfortável posição. Esse era meu plano, a tortura psicológica, muito melhor que a física, e tenho certeza que ela não estava preparada. De vez em quando, dava umas caminhadas pelo quarto, para ela pensar no que poderia estar fazendo. Até tirei umas fotos dela assim – sim, mostrei a ela depois que tudo terminou.
Ao final dos
intermináveis cinco minutos, comecei com um belo tapa com as duas mãos em cada
uma das nádegas de Val. Estralou alto, acima do piano que ainda tocava na sala,
e, claro, ela se assustou, pois não esperava. Soltou um gemido, como um grito
abafado. Depois disso, esperei mais um minuto, e dei uma linguada no seu cu. O
fiz com tanto força, roçando minha barba no seu rabo, que ela quase não se
aguentou na posição. Peguei-a pelo quadril e a recolei em sua devida posição.
Mais um minuto de espera, e mais um tapa, agora, do convencional mesmo, no lado
direito da sua bunda. Esperei mais um pouco, agora já não sei mais quanto, e
meti mais uma vez a língua no seu cu, que rebolava de prazer, empinando sua
bunda para que eu continuasse ali. É claro que sai. Agora, para continuar a
tortura, comecei a tirar minha roupa, já que meu tesão já não se aguentava mais
dentro das calças e sentia o calor subindo por todo meu corpo.
Então, fui até seu
rosto. Sua expressão era de espanto, apesar de não poder ver seus olhos
vendados. Com minhas mãos, abri sua boca. Segurei um pouco, para ela entender
que deveria manter assim. Ela o fez. Provavelmente entendeu o que viria a
seguir, e meti meu pau ali, e ela o chupava sofregamente, e assim ficamos por
algum tempo que também não soube precisar. De repente, tirei meu pau de sua
boca e voltei para a tortura psicológica. E, claro, com um pouco da física. Uns
dois ou três tapas no rosto, como ela disse que gostava. Depois tentei colocar
minha cabeça entre suas pernas sem que ela percebesse (ela estava bem na ponta
da cama), e meti a língua, agora, na sua buceta, já encharcada de tesão.
Segurei-e pelos quadris, pois ela já começava a ceder e pelo seu arfar forte,
parecia estar gozando.
Como ela pedira antes,
comecei pela sua buceta, fodendo-a com força, e já abrindo seu buraco mais
apertado com os dedos. Em pouco tempo ela gozava novamente, e gozava forte,
quase urrando de prazer. Consegui me segurar para o último ato. Troquei a
camisinha, e com apenas mais uma bela lambida no seu cu, enfiei em seguida,
abrindo caminho aos poucos. E foi ali que gozei, mas, como ela queria que
gozasse dentro, quando chegava ao clímax, tirei a camisinha, e enquanto ela
abri o máximo que podia seu apertado cuzinho, despejei ali minha porra, que
voava como se estivesse presa no meu saco há anos.
O resto da noite, bem,
digamos que foram mais algumas fodas, mas, esta introdução é a mais digna de
nota da noite.
Amante: R.
Amante: R.
Na minha opinião, ele devia ter lambido mais o cu da Val, pois pela descrição dela, seria impossível só 3 lambidas.
ResponderExcluirÓtimo conto!
bjs