domingo, 6 de outubro de 2013


Cheguei ao hotel onde Val. estava hospedada no horário combinado. Subi o elevador, apesar dos anos de putarias, com o coraçõe batendo forte. Apesar de tudo o que já vivi, estas situações são sempre interessantes, é sempre uma novidade. Ainda mais se tratando de Val., uma das mulheres mais bonitas que já vi (não, ainda não a vi, apenas algumas poucas fotos pela internet, assim como ela a mim). Nos conhecemos há pouco tempo, e depois de algumas conversas também pela net, decidimos nos encontrar. E o que está a seguir foi o combinado:

Nem bati quando cheguei ao 702. A porta estava aberta. Nosso único contato anterior neste dia foram dois SMS: no momento em que ela chegou na cidade; e quando eu avisei que estava indo, e ela disse que já estava pronta me aguardando.



Abri a porta do belo quarto de hotel, e as poucas luzes me guiaram até o quarto, onde, numa meia luz, lá estava Val., deliciosa como imaginei, apenas com uma meia ¾, de quatro na cama, com aquela bunda maravilhosamente empinada, somente me esperando. Porém, eu a avisei. Ela sofreria um pouco. Iria usar de algum tortura para com ela.



Val. sabia que eu estava ali, apesar do som ligado (tocava alguma piano, pelo estilo, parecia Beethoven), e, então, cheguei o mais próximo possível daquela bunda. Olhei e senti o seu cuzinho e sua buceta quentes, praticamente ardendo de tesão, fiz com que a minha respiração fosse sentida por ela, que estremeceu ao percebê-la na sua pele. Porém, pelos próximos cinco minutos (tive de marcar o tempo, pois assim como esta espera era praticamente insuportável para ela, o mesmo pode-se dizer para mim), foi só o que fiz. Coloquei uma cadeira, onde me sentei confortavelmente vendo sua desconfortável posição. Esse era meu plano, a tortura psicológica, muito melhor que a física, e tenho certeza que ela não estava preparada. De vez em quando, dava umas caminhadas pelo quarto, para ela pensar no que poderia estar fazendo. Até tirei umas fotos dela assim – sim, mostrei a ela depois que tudo terminou.

Ao final dos intermináveis cinco minutos, comecei com um belo tapa com as duas mãos em cada uma das nádegas de Val. Estralou alto, acima do piano que ainda tocava na sala, e, claro, ela se assustou, pois não esperava. Soltou um gemido, como um grito abafado. Depois disso, esperei mais um minuto, e dei uma linguada no seu cu. O fiz com tanto força, roçando minha barba no seu rabo, que ela quase não se aguentou na posição. Peguei-a pelo quadril e a recolei em sua devida posição. Mais um minuto de espera, e mais um tapa, agora, do convencional mesmo, no lado direito da sua bunda. Esperei mais um pouco, agora já não sei mais quanto, e meti mais uma vez a língua no seu cu, que rebolava de prazer, empinando sua bunda para que eu continuasse ali. É claro que sai. Agora, para continuar a tortura, comecei a tirar minha roupa, já que meu tesão já não se aguentava mais dentro das calças e sentia o calor subindo por todo meu corpo.

Então, fui até seu rosto. Sua expressão era de espanto, apesar de não poder ver seus olhos vendados. Com minhas mãos, abri sua boca. Segurei um pouco, para ela entender que deveria manter assim. Ela o fez. Provavelmente entendeu o que viria a seguir, e meti meu pau ali, e ela o chupava sofregamente, e assim ficamos por algum tempo que também não soube precisar. De repente, tirei meu pau de sua boca e voltei para a tortura psicológica. E, claro, com um pouco da física. Uns dois ou três tapas no rosto, como ela disse que gostava. Depois tentei colocar minha cabeça entre suas pernas sem que ela percebesse (ela estava bem na ponta da cama), e meti a língua, agora, na sua buceta, já encharcada de tesão. Segurei-e pelos quadris, pois ela já começava a ceder e pelo seu arfar forte, parecia estar gozando.

 O meu tesão também era grande, saí debaixo dela, tentei me abstrair um pouco daquele momento, pois queria que quando a fodesse, durasse o maior tempo possível, e como todos os níveis estavam no máximo, tinha que esfriar um pouco a cabeça. Coloquei lentamente a camisinha, observei aquele corpo perfeito com um par de seios que nem a gravidade conseguia deixá-los menos lindos, a curva das costas, terminando naquela bunda perfeita (ainda mais delineada pela marca do biquíni), sua buceta de lábios discretos, porém, esfomeadas pelo meu pau, e seu cu, este, sem possíveis descrições, pulsando junto com o corpo, também querendo ser fodido. Val. era um corpo todo pedindo por sexo naquele momento, e eu, estava ali apenas para servi-lo, e foi o que fiz.

Como ela pedira antes, comecei pela sua buceta, fodendo-a com força, e já abrindo seu buraco mais apertado com os dedos. Em pouco tempo ela gozava novamente, e gozava forte, quase urrando de prazer. Consegui me segurar para o último ato. Troquei a camisinha, e com apenas mais uma bela lambida no seu cu, enfiei em seguida, abrindo caminho aos poucos. E foi ali que gozei, mas, como ela queria que gozasse dentro, quando chegava ao clímax, tirei a camisinha, e enquanto ela abri o máximo que podia seu apertado cuzinho, despejei ali minha porra, que voava como se estivesse presa no meu saco há anos.

O resto da noite, bem, digamos que foram mais algumas fodas, mas, esta introdução é a mais digna de nota da noite.

Amante: R.

1 comentários :

  1. Na minha opinião, ele devia ter lambido mais o cu da Val, pois pela descrição dela, seria impossível só 3 lambidas.
    Ótimo conto!
    bjs

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