Diário de uma pervertida as sextas-feiras.

Adoro despertar aos poucos após ter passado a noite toda sonhando com sexo ou, melhor ainda, fazendo sexo.

Permaneço na cama, sonolenta, porém, atenta aos desejos próprios de meu corpo sempre carente, que, pela manhã, exige de minhas mãos carícias imediatas.

Daí, enquanto ainda me mantenho deitada e de olhos fechados, coloco delicadamente uma mão em meus mamilos enrijecidos pelo frio do ar condicionando, e desço a outra mão até entre as minhas cochas, brincando com os pêlos ralos da minha xoxota rechonchudinha e manipulo meu grelo até provocar um esperado e intenso gozo que faz meu sangue esquentar, meus pêlos arrepiarem, meu ventre contrair, meu coração pulsar mais forte e minhas pernas ficarem bambas. Depois coloco essa mesma mão, que acabara de presentear meu corpo com tal gozo, nas minhas narinas, para sentir o cheiro do líquido jorrado junto com o gozo que me deixou molhadinha entre as pernas.

Assim é o despertar diário desta vadia que vos fala. E o meu dia só está no começo, pois, em seguida vou ao banheiro e alivio minha bexiga, segurando com os dedos os lábios de minha xoxota gordinha enquanto o vapor da urina se espalha ao meu redor. Porém, é no banho a seguir, que volto a me masturbar, gozando ainda mais intensamente.

Saio do banho fresquinha e cheirosa, prontinha pra novas sensações, reabasteço minhas energias gastas com um copo de suco de fruta natural com adoçante e duas fatias de pão integral, depois me tranco no quarto, na obrigação de passar a limpo os trabalhos da faculdade, mas, sou interrompida pela campainha que toca incessantemente.

É o Ed, meu amigão da facu, que vez e outra vem me visitar, só que eu sei bem o tipo de visita que ele sempre vem me fazer, pois, normalmente o safado aproveita a ausência da minha mãe, que está de plantão no hospital aonde trabalha como médica, e já chega de pau duro.

Daí, no meu quarto, à portas trancadas e sem muita conversa, levo ele pra dentro do meu banheiro, devido ao barulho que fazemos sempre, e cá estou com a rola dura dele socada em minha boca, boqueteando gostoso até receber um jato de porra quente garganta à baixo, para logo depois, na cama, já de short e calcinha abaixadas, ter deliciosamente a minha bucetinha fodida por ele, para depois de trepar em algumas outras posições, voltar a posição inicial, de quatro, para ser fortemente enrabada.

E nessa brincadeira safada gozo mais algumas vezes. No final da manhã ele vai embora satisfeito, claro, enquanto eu, volto para os estudos.

Já as 7 da noite, meu irmão chega do trabalho, enquanto eu tô de saída pra faculdade. Lá reencontro a turminha da sacanagem, Ed, Deco, Sabrina, Josie, Silvana e Roberta. Assistimos as aulas normalmente até o final, porém, na saída as prioridades são: barzinho, alegria e sexo, daí, nos perdemos na noite tão libidinosa quanto curta. E entre conversas, risadas e algumas “brejas”, flertamos com os mais diferentes tipos que aparecem a nossa disposição, deixando em explícito nossas más intenções, para depois, cada um de nós escolher e seduzir seu parceiro, e, entre carros estacionados, banheiros,ou motéis treparmos adoidados sem culpa ou pudor.

Volto pra casa sóbria, afinal, não curto trepar embriagada, pois, gosto de ter o total domínio dos meus desejos enquanto me entrego, porém, volto entorpecida mesmo é de tanto gozar, afinal meu maior vício é esse que me consome, sexo.

Após uma ducha fria, cama, pois, preciso estar bem disposta pro meus sonhos a seguirem, e principalmente pro meu prazeroso e espontâneo cotidiano libidinoso que começa logo cedo, no qual me permito sempre buscar o que mais gosto, gozar.

P.s. meu e-mail: valentinamorgado3@gmail.com