sábado, 14 de dezembro de 2013

Passaram-se 15 dias depois que o meu professor particular esteve na minha casa.  Descobri que ele estava dando aula na minha faculdade cobrindo a licença maternidade de uma professora.   No terceiro dia, estava saindo para ir pra casa, ele me chamou e discretamente me deu um bilhete.

" Além do endereço completo, dizia: na minha casa as 17:00hs. quero voce com um par de meias provocante!"

Mais tarde naquele dia, tomei um banho demorado e novamente um novo ritual para excitar o meu professor. Com a bucetinha e o cuzinho lisinhos e macios,  coloquei um conjuntinho de oncinha com lacinhos pretos nas laterais da calcinha e o soutien que abria na frente.

Coloquei uma sainha preta , blusa de oncinha transparente com decote tomara-que-caia aparecendo as alcinhas delicadas do soutien. Para finalizar e a pedido do professor, coloquei um par de meias pretas e sandalias de salto alto preto.

Meus pais não estavam em casa aquela hora e não podiam ver que trajava aquela roupa que nunca usava pra sair.


O tempo ajudava, pois não parecia ser quase 17:00hs, o tempo nublado e um ventinho frio na rua, arrepiava sem dó os biquinhos dos meus seios.

Ao chegar na casa dele, fui logo levada para dentro da casa e fomos direto para o seu quarto.

Começamos com pequenos beijos e amassos.

Até que apalpando minha vagina:

- Voce está molhadinha...

- É tesão por voce, professor. Não vejo o momento de te-lo aí dentro, fodendo-me com violência. Leve-me para a cama e me fode professor gostoso!
Mas novamente não seria naquele momento que ele me levaria para sua cama.

Deitada sobre a mesa da copa, ele retirou meus sapatos, minha saia, calcinha, soutien e blusa, me deixando apenas com as meias que modelavam minhas pernas torneadas e coxas grossas.

Em seguida começou a beijar minhas pernas, desde o pés até as coxas.

Beijos lentos que ele alternava de uma perna para outra.

- Adoro beijar pernas revestidas com meias de nailon, ficam macias, formosas e desejáveis.

- Voce é fetichista, professor? - perguntei, enquanto o via pegar meus sapatos de verniz preto e salto alto.

Com muito carinho ele beijou meus sapatos e em seguida esfregou-os contra seu pau por cima da calça. O volume era grande e fiquei mais excitada.

Com uma rapidez impressionante ele tirou suas roupas e nu com o pau ereto passou a cabeça do pau, ao longo do verniz do sapato.

Aquele ato parecia deixa-lo mais duro.

Depois voltou a beija-los e delicadamente, calçou-os novamente nos meus pés.

Aproximou-se da minha bucetinha melada e aspirou a fragancia que desprendia dela.

Jamais poderia imaginar que o Professor Paulo fosse tão bom assim.

Minha bucetinha não parava de se contrair louca para sentir aquele pau dentro dela.

- Que tal tomarmos um banho professor?

- Valentina , menina safadinha, sabia que estava para sugerir o mesmo?

Professor Paulo pegou-me em seus braços e como se fossemos recem-casados, levou-me da copa, pelo corredor até um quarto.

- Voce é maravilhosa , Valentina. Tão maravilhosa que tenho medo de me apaixonar.

Eu sorri. Não era minha intenção atrapalhar o noivado do meu professor, queria apenas saciar o tesão que sentia por ele.

Apenas isso.

Não poderia haver envolvimento emocional entre nós, apenas um ótimo sexo e nada mais.

Entramos num quarto de casal, muito bem imobiliado, uma enorme cama king size.
Deitou-me na cama enquanto ele me olhava de lado. Só então compreendi que ele tinha uma dupla visão do meu corpo seminu, de frente e de trás, porque atrás de mim, havia um enorme espelho que me refletia por inteiro.

- Professor você e sua noiva fazem sexo olhando para o espelho?

- Minha noiva adora fazer sexo diante do espelho e acho normal tudo quanto se faz entre quatro paredes.

- Voce a traí muito?

Constrangido ele me olhou e respondeu:

- Talvez nem acredite, mas , esta é a primeira vez que estou traindo a minha noiva. Nunca me passou pela minha cabeça conquistar outra mulher. Ela é dedicada e amante excepcional.

- Não vai terminar o que começou então?

Ele se ajoelhou diante de mim, desprendou a meia das ligas , tirou primeiro a da perna esquerda, e em seguida a da direita.

Ambas foram colocadas na cômoda. Foi então a vez da cinta-liga.

Nua levantei-me e o abracei. Esfreguei meu corpo nu contra o dele. Senti sua protuberância do meio de suas pernas, encaixando-se acima das minhas coxas. Podia sentir seu pau duro e delicioso.

Meus seios amassados contra o tórax dele, os biquinhos tesudos e duros cutucando-lhe a pele.

Ele apertava minha bundinha redonda trazendo-me mais perto do seu corpo. Quase me levantando do chão.

Ajoelhei-me então diante do professor Paulo, segurei seu pau com uma das minhas mãos, enquanto a outra procurava suas bolas.

Ao encontra-las apertei de leve, alisei a pele, sentei-me no chão do quarto e o abracei pelas pernas, trazendo-o para mais junto de mim.

Beijei as coxas peludas, alisei sua pele peluda, brinquei mais um pouco com suas bolas, evitando contudo, tocar no pau ereto, bem acima da minha cabeça.

O acariciei durante alguns minutos, até que minhas mãos lhe seguraram o pau, alisei-o delicadamente.


Uma mão batia uma punheta e a outra eu acariciava suas bolas, apertando-as de leve.
- Pare...por favor Valentina, vamos tomar nosso banho e voltamos para o quarto.

- Porque seu pau fica sempre duro desse jeito?

- Eu tenho autodominio sobre meu membro...não chega a ser priapismo.

- Priapismo é a ereção continua? - perguntei, lembrando-me que já lido algo a respeito.

- Exato. Mas tenho controle sobre o meu pênis. Posso mante-lo assim duro o quanto desejar.

- Impressionante...

Ele me pegou no colo e me levou para o banheiro que ficava anexo ao quarto.

Era um banheiro amplo, todo azul e com enormes espelhos espalhados.

"Seria a noiva dele narcisista?" rsrs

Ele abriu o chuveiro e logo em seguida estavamos no box recebendo a ducha de água morna.

Lavamo-nos mutuamente.

Ele começou me ensaboando inteirinha, caprichou nos meus seios e quando chegou nas coxas, pediu-me que afastasse as pernas e seus dedos hábeis trabalharam em minha buceta.

Senti arrepios quando seus dedos afundaram na minha carne tenra e quente.

Agora era minha vez de ensaboá-lo e fiz o mesmo quando meus dedos chegaram nos seus testículos, tratei-os com carinho e cuidado, fazendo somente uma leve pressão.

Em seguida, foi a vez do seu caralho que balançava diante dos meus olhos, uma vez que eu tinha me ajoelhado no chão.

Ensaboei a glande , passando os dedos sobre ela, não tive intenção de ir além daquilo, já que o corpo do meu professor estremecia.

Ficamos mais alguns minutos ali, usufruindo do jato de água morna sobre os nossos corpos.

No quarto, minutos depois, ao lado da cama, nossas expressões diziam tudo.

O quanto estávamos excitados, o pau dele encostado á minha coxa grossa.

Eu sentia aquela carne dura e quente apertando minha pele alva e sedosa.

Fiquei imóvel mesmo quando senti que ele forçava o pau por entre as minhas coxas, colocando-se entre elas.

Eu apertava o quanto podia seu pau entre minhas coxas.
O professor Paulo começou um movimento de ida e vinda.

Ele brincou um pouco assim e quando começou a ofegar , se retirou.

Mas ao fazer isso, ao se retirar de entre minhas coxas, seu pau deu pinceladas no reguinho divisório das minhas nádegas.

Me olhando com excitação e ofegante, ele com uma das mãos começou a massagear meus seios, enquanto a outra descia pelo meu corpo até a bucetinha lisinha.

A mão que estava no ventre tomou caminho até a minha vulva.

Estremeci todinha.

Lânguida e inteiramente abandonada aos seus carinhos, o professor se empolgou e continuou com aquelas investidas, com seu pau se esfregando gostosamente no meu rego,fazendo-me sentir sua rola cutucando meu ânus.

Uma sensação estonteante sentir a cabeça do seu pau bem ali, encostada à entrada do meu cuzinho.

Na posição em que estávamos ele não conseguiria penetrar-me, pois sua glande era duas vezes maior que o meu cuzinho.

Sua mão esquerda apertava meus seios, e a outra manipulava minha bucetinha melada.

Um dos dedos começou a brincar com meus grandes lábios, enquanto seus quadris não paravam um minuto, ameaçando entrar dentro do meu corpo pela porta dos fundos.

O professor Paulo desfrutava das minhas nádegas rijas, provocantes.

- Ahhhhhhh professor...estou tão melada que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaa...porque não vamos para cama... -pedi excitada ao extremo e sentindo minhas pernas bambas.

Ele não respondeu a minha pergunta, mas me soltando empurrou uma cadeira que estava no canto em minha direção.

- Valentina, afaste um pouco o corpo, isso, assim...Agora incline-se e apoie-se no espaldar da cadeira minha cadelinha...Assim mesmo, ótimo. Afaste bem as pernas.

Eu obedeci, minha bucetinha piscando de tesão, louca para sentir aquele pau duro dentro dela, o cuzinho melado do mel que escorria.

Cruzei os braços sobre o espaldar da cadeira e apoiei neles o queixo, de modo que minha visão ficava livre, podendo ver o professor através do espelho.

Enquanto mantinha-me de bruços, ele começou a acariciar minhas nádegas, obrigando-me a abrir bastante as pernas e mante-las afastada uma da outra.

- Vamos para uma nova lição minha adorada aluna. - brincou ele, passando um dos dedos no meu orificio anal,e ao aprofundar um pouco mais, concluiu com certa malícia.

- Que cuzinho apertadinho, não vejo a hora de come-lo...e parece que voce já veio prevenida...

Morri de vergonha ao encara-lo pelo espelho. Fiquei vermelha como um tomate.

Ele havia me pego. Eu havia passado creme, lubrificando meu ânus apertado.

Enquanto isso ele me cutucava o traseiro com seu pau ereto e com a glande saltada.

Deu algumas estocadas com a carne dura e ávida.

- Fique tranquila Valentina, prometo serei cuidadoso com seu botãozinho...relaxe minha putinha...

Apesar de apreensiva, suas cutucadas me deixavam mais e mais excitada.

De repente ele afastou mais as minhas pernas e me obrigou a afastar o corpo.

Debruçando-se sobre mim, com sua cabeça diretamente sobre a minha, uma de suas mãos ajeitava sua rola no meu cuzinho.

Com a outra mão ele me segurava na altura da cintura, forçando meu corpo contra o dele.

A cada estocada que ele me dava, meu corpo ia pra frente e sua mão me segurava fortemente imobilizando-me.

Foi um só golpe e um grito meu e o pau grosso entrou.

- Aiiiiiiiiiiiiii devagar, querido...devagar...- seu pau possante e palpitante me e invadia o estreito canal do meu cuzinho, pouco a pouco fui sentindo minhas carnes como sendo rasgadas.

Ele foi extremamente cuidadoso, me penetrando milimetro a milimetro sem o minimo de violencia.

Eu sentia a enorme cabeça que me alargava.

Com movimentos de vai e vem me levava a loucura.

- Ahhhhhh mais forte professor..mais... que tesãooooooooooo...fode meu cuzinho fodeeeeeeeeeee...sem pararr............

Comecei a gemer e a gritar, minhas secreções, meus caldos escorrendo pelo interior das minhas coxas.
- Roce minha buceta...dedilha ela professor...sem pararrrrrrrrr

Imediatamente seus dedos começaram a subir e a descer pela minha vulva, comprimindo-a,enfiando os dedos na minha buceta. ,cutucando lá dentro, enquanto os movimentos de ida e vinda passavam a ser violentos agora.

Comprensei-me para trás com algumas estocadas, o que o obrigava a penetrar-me mais e mais.

- Não faça assim, Valetina! Posso machuca-la...- ele me repreendeu.

Mas nada me importava , eu estava desvairada. Importava mesmo era sentir aquele pau , cada vez mais entrando dentro do meu cuzinho, me dando um prazer sem igual; enquanto minha buceta era manipulada pelos seus dedos ágeis.

Ele apertava-se contra as paredes do meu ânus que esmagavam seu pau.

Não demorou muito e me derreti toda, totalmente dividida entre a masturbação que ele fazia na minha buceta quanto ao seu pau que estocava sem parar meu ânus.

Gozei gostoso.

Afastando-me de repente, senti pontadas nas entranhas, uma vez que o pau enterrara-se um pouco mais.

Meu professor gemeu e durante o meu gozo, eu gemia e gritava, enquanto movia meus quadris, ao mesmo tempo que subia e descia as pernas alternadamente, massageando o pau dentro do meu ânus.

Professor Paulo jorrou sua porra, mas na minha buceta, sentindo que escorria pelas minhas coxas. Como tinha conseguido escapar daquele cuzinho apertado, não sei explicar.

O fato é que escorreu e quando ele parou pude ver o estrago feito no meu cuzinho. Juntamente com minha secreção e esperma havia um pouco de sangue.

Ele havia feito com certa violencia, mas eu havia gozado e adorado.

Ao me virar em sua direção, ele me beijou faminto, sugando minha lingua.

Em seguida ele foi até o banheiro e com uma toalha úmida me limpou.

- Então? Voce está bem?- perguntou minutos depois.

- Se quer saber mesmo, professor, meu cuzinho está ardendo. Mas quero mais aula rsrs...
- Agora vamos para a cama minha putinha...


Contato: valentinamorgado3@gmail.com

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