2 horas antes
eles estavam fazendo amor, daquele com carinho e beijo na boca...mas amor não
era o que ela queria naquela noite, ela queria ser fodida..e com força.
Ele nunca entendeu direito aquela tara dela por apanhar, ser xingada e sentir dor. Ela nunca entendeu como ele conseguia ser tao "controlado" na cama. Será que ele não sentia mais tesão por ela??
Eles tomaram um banho e foram deitar, mas ela ainda não estava satisfeita (por deus, ela nunca estava). Suou frio, rolou na cama, tentou ate se masturbar, mas aquilo não tinha graça, não naquele momento.
O calor da cidade não era vencido nem pelo mais potente ar condicionado naquela noite, e ele mesmo assim lhe abraçou enquanto dormia, até parecia que ele lia a mente pervertida dela e sabia o que ela queria..
Ela já não estava raciocinando, e para completar sentiu um volume inconfundível encostado nela... tratou de forçar a bunda (de leve) contra ele. Nesse momento os dois já estavam no mesmo ritmo, ela louca pra dar, e ele... bom...
Com um movimento só, ele-a ergueu colocando ela de quatro na cama. Ela já estava completamente pronta.. molhada e aberta pra ele. E ele não fez questão nenhuma de ser carinhoso, rasgou a calcinha dela e jogou longe. Ela (que estava acostumada a reclamar desse tipo de coisa) nem reparou, só queria ele dentro dela, e logo.
Ele ainda tentou fazer algum tipo de jogo que ela achou entediante.. subiu beijos pelas pernas, desceu beijos pelas costas, e nem sinal de que ia dar a ela a única coisa que ela queria. Então, ela tratou de ser rápida...como estava acostumada a dominar a situação virou-se e montou em cima dele...
Acho que pra ela não existia coisa mais prazerosa do que ficar ali, só rebolando, pensando unicamente na sua satisfação, mas ela perdeu o foco... e ele entrou no jogo dela. Enquanto ele laçou o cabelo dela com uma das mãos, a outra estava com os dedos afundados no quadril dela, forçando ele pra cima e pra baixo. Então ela viu quem ia mandar naquele dia.
“Vem cá sua safada, você quer ser fodida né? Então é isso que eu vou fazer com você... mas bem devagarinho”... Aquele homem ali foi quem a fez mulher. Uma, duas, três, quatro...a partir da quinta vez ela parou de contar, já nem fazia questão também, o que ela queria só era sentir.
Aquele par de peitos ficou inchado com tantas mordidas e beliscões... a bunda e a face foram tatuadas pelos tapas que ele deu.. o ouvido ficou calejado pelas ofensas que ele proferiu...e a alma? Estava lavada... de tesão, amor, suor, porra e prazer...
E ele? Ele percebeu que a mulher braba e
reclamona que dormia com ele todas as noites às vezes só precisava ser fodida,
e não amada.
Delicioso como sempre, Valentina... perdi até o fôlego... :-)
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