domingo, 23 de fevereiro de 2014

É o que alguns homens chamam de “ménage ruim”: Dois marmanjos de pau duro e uma felizarda. 
Era meu aniversário. Vinte aninhos de (muita) safadeza. Me perdoem as mulheres que se gabam pelas flores e pelos bombons: o meu presente foi insuperável. 

No banho, eu já ensaiava todas as safadezas daquela noite. Lembrando do pau grande e duro do meu macho, do jeito como ele puxava meu cabelo me fazendo sentir a puta dele... Estava com muito tesão. Enquanto passava o sabonete pelo corpo, comecei a tocar meus seios, os bicos já durinhos, e imaginei a língua dele percorrendo meus mamilos. Toquei a minha boceta e estava molhada e quente. Enfiei um dedo, depois dois, enfim três. Gozei, e não me lamentei por não ter “guardado” o prazer pra mais tarde. É que quanto mais eu penso (e faço) putaria, com mais tesão eu fico. Seria uma noite e tanto.

Ele foi me buscar e eu já o esperava com o meu menor vestido (que era o preferido dele, também). Era curto e justinho, preto, desenhava cada milímetro da minha bunda. Peguei aquela calcinha vermelha minúscula, mas adotei a máxima de que menos é mais: e fui sem, cheia de segundas intenções. Coloquei o meu perfume mais envolvente, peguei as algemas e o meu brinquedinho favorito (aquele vibrador gigante que sempre me divertira muito). Estava saindo pra foder muito gostoso. 

Quando cheguei no carro, uma surpresa (ok, talvez nem tanto): Ele havia convidado nosso amigo Lúcio. Não tão amigo assim, pelo menos não a ponto de sair conosco no meu aniversário, no que seria um programa de casal. Por isso eu estranhei sua presença e, maliciosa como sempre, já imaginei o motivo de ele estar ali. Era bonito e cheirava a sexo. A sexo hard core, aquele bem sacana, exatamente como eu gosto.
Fomos conversando e rindo até um barzinho do centro, onde rolava um blues e uns drinks diferentes. Eu tinha tudo que precisava: Meia luz, blues (que, convenhamos, é o som do sexo) e tequila. Depois da terceira dose, cada pensamento meu era sexual. (Como se sóbria fosse diferente!).

O papo rolava solto e estávamos muito a vontade, além de altos com a bebida. Lúcio me olhava maliciosamente, e eu fazia questão de passar por ele colocando a minha bunda o mais perto possível do seu rosto. Sentia que ele me comia com os olhos, e, explodindo de tesão, enfiou a mão embaixo do meu vestido e penetrou seu dedo na minha bocetinha já molhada, sem prévio aviso. Meu namorado olhava fixamente pra a minha cara de safada, e percebi que seu pau já formava um volume convidativo embaixo da calça.

Pedimos a conta e seguimos pra um motel. No caminho, enquanto meu namorado dirigia, abri seu zíper e puxei seu pau, duro como pedra. Ele, que já conhecia a puta que tinha do lado, sorriu maliciosamente. Comecei a chupar enquanto tocava minha boceta. Sugava as bolas e engolia tudo. Quanto mais engolia, mais queria engolir. Lúcio, no banco de trás, assistia. 

Mal chegamos, Lúcio me empurrou violentamente na cama, levantou o meu vestido e começou a me chupar. Aquela língua quente dançando com o meu clitóris me fazia gemer alto. Meu namorado, sem aguentar de tesão, sentou na cama, com aquele pau maravilhosamente duro apontando pra cima, e me mandou sentar. Obedeci, senti o pau dele me penetrando fundo e comecei a rebolar devagar. Lúcio, sem ficar de fora, ajoelhou-se na minha frente e começou a chupar minha boceta, que eu esfregava na sua língua enquanto rebolava no pau do meu macho. 

Como era meu aniversário e o presente era meu, pedi que ficassem ambos de pé, um de cada lado. Ajoelhei e comecei a alternar as chupadas, engolindo um pau de cada vez, cada um mais delicioso que o outro. Sempre gostei de chupar, e dois paus de uma vez então... Puta que pariu, eu estava quase explodindo. Eu queria sentir aqueles dois paus me comendo. Fiquei de quatro na cama, e eles sabiam o que fazer. Meu namorado fez questão de ficar com o cuzinho. Metiam sem dó, enquanto puxavam meu cabelo e me davam palmadas na bunda, e eu pedia mais, sempre mais. O pau do meu macho rasgando meu cuzinho, e Lúcio comendo minha boceta como se come uma cadela no cio. Senti o leite quente do meu namorado inundar meu rabo. Depois de gozar, parou de comer e me mandou deitar e abrir as pernas. Aquele jeito de me dar ordens e de mostrar quem dominava a situação me deixava muito excitada, ele sabia disso. Começou a me bater, puxar meus cabelos, batendo seu pau novamente duro na minha boceta: - De quem é essa boceta? De quem é? - Eu gemia. – Responda, vagabunda, de quem é essa boceta, hein? – É sua. Mais alto, piranha, mais alto. – É sua! Eu quase implorava pra ele meter. 

Talvez pra mostrar quem manda e me deixar ainda mais louca de tesão, ele não fez. Começou a me chupar enquanto me penetrava com o vibrador. Lúcio chupava meus peitos, mamando, lambendo, mordendo. Gozei deliciosamente na boca do meu macho. Levantei , fiquei de quatro e pedi pra que o meu macho colocasse seu pau na minha boca, porque eu queria dar o cuzinho pro Lúcio. – Você é uma cachorra, sabia? Disse, enchendo minha boca com seu pau antes que eu pudesse responder. 



Lúcio metia sem dó, até que seu leitinho se misturou com o do meu macho dentro do meu rabo. Satisfeitos, fomos embora. Aquilo com certeza foi melhor do que qualquer buquê de flores. Prefiro dois paus que doze rosas.

2 comentários :

  1. Contado desse jeito, deu uma puta vontade de um ménage ruim... :-D

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  2. Suas fantasias são as melhores! Obrigado por compartilhar com seus leitores...

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