quarta-feira, 2 de abril de 2014





Como todo bom relacionamento longo, as vezes rola um "pega pra capar", mas não é daqueles bons. É aquele tipo de crise que vem pra acabar com seu tesão. Bom, eu não passei desapercebida por essa crise.
Já não gozava há dias. Estava raivosa, com muito tesão, muita saudade de sentir a boceta molhar, pulsar, implorar por um caralho. Se chamasse meu namorado pra um sexo louco ele não toparia, afinal não estávamos bem, e ele, como psicologo, ansiava por resolver nossos conflitos antes de qualquer reaproximação sexual. Eu sempre respeitei muito nosso ambiente de trabalho, mas já estava prestes a jogar tudo pro ar e acabar com esse relacionamento. Quando me veio a ideia absurda de sair da zona de conforto. Afinal, o máximo que podia acontecer, era que esse relacionamento se findasse de vez.
Já tinha tudo que precisava. Um psicologo, um divã, e o telefone da secretaria. Lá vai eu, com toda delicadeza, ligar para a prestativa secretaria (imaginando quantas vezes meu namorado já havia fodido aquela vadia no seu divã). Oi, gostaria de agendar o ultimo horário com o psicologo B. - Claro, é sua primeira vez? (quase respondi, - Não, ele costumava me foder diariamente).. Horário marcado, as 20:00hrs do dia 21 de Março. Agora precisava de fantasia, um sobre tudo, um salto alto e muita cara de pau. Ok! Fui com minha cara de boa moça, fantasiada de vagabunda. Um sobretudo preto pra esconder as roupas coladas por baixo. Uma micro calcinha que me excitava se esfregando no meu grelo enquanto eu caminhava em direção ao consultório. O salto me alongava, me deixando com um ar superior. Os cabelos soltos e ondulados e um batom vermelho aveludado, para esconder o rosto de uma professora infantil de apenas 22 anos.
Chegando no consultório a primeira surpresa. A doce secretaria era um dragão de komodo. Me apresentei e sentei comportada na sala de espera. Pontualmente, as 20:00 horas a boa moça me chama pelo meu pseudo nome e diz que o Sr. B. me aguardava. Agradeci e caminhei até a sala em que estava o tão aguardado psicologo e seu bendito divã. Abri a porta lentamente, olhei pra ele e sorri com o olhar. Ele começou a abrir a boca e discretamente eu disse - Xiiiii. Não fala nada. Não sou quem você pensa. Sou uma mulher com muitos conflitos e vim para resolve-los. Preciso que o Sr. se deite no divã. Quero me sentir mais a vontade. Rapidamente, com ar de aceitação, ele obedeceu. Se deitou e não tirava os olhos de mim. Estava curioso pra saber o que estava por baixo daquele sobretudo. Fui tirando lentamente. Deixando-o aproveitar cada detalhe, cada curva do meu corpo. Com o sobretudo apenas aberto sentei e me encaixei por cima dele. Fui desabotoando a camisa. Sussurrando em seu ouvido que já faziam 2 semanas que eu não conseguia ter um orgasmo. Ele precisava me ajudar. Fui passando a ponta da língua na sua orelha, até chegar à boca. Ele sugou minha língua me fazendo desejar que fosse a boceta, que a essa altura, pulsava, e me dava a impressão de que mesmo com sua calça jeans ele conseguia sentir. Fui descendo os beijos até chegar no primeiro obstaculo, que foi facilmente vencido. Ele me ajudou tirando as calças e a cueca (preta, box, do jeito que eu gosto). Agarrei aquele pau e abocanhei, deixando a baba escorrer. Ele gemia alto, sem se importar em que a pobre secretaria estaria pensando. Soltei aquele caralho durante poucos segundos. Me virei de costas, coloquei a calcinha de ladinho e deixei que ele passasse a língua por toda minha bunda. Sentei devagar no seu pau duro e grande. De costas, jogando o cabelo, comecei a rebolar lentamente, para que pudesse sentir cada veia pulsando naquele caralho. Ele me estapeava, me chamava de puta, safada, cachorra. Tudo me soava como declarações de amor. Fui aumentando a velocidade das estocadas, ele disse que não gozaria tão fácil e que eu havia acabado de ganhar mais uma hora de atendimento, por conta da casa. O Sr. Psicologo me jogou contra a parede, puxando meu cabelo e mordendo meus ombros socava cada vez mais forte. Com uma das mãos tocava no meu grelo, me masturbando e me fodendo, fazendo minhas pernas tremerem, tornando o salto um grande inimigo. Queria fazê-lo gozar no mesmo instante que eu. Me abaixei, e voltei a chupa-lo. Tinha muito mais do meu gosto do que o dele, e eu adorava. Me toquei enquanto o chupava e assim, gozamos, juntinhos. Minha boca cheia da porra dele e meus dedos encharcados do meu gozo. Lambi os dois. Misturei nossos gostos, e compartilhei com ele em um longo beijo.
Extasiados, caímos abraçados no divã e ali ficamos, até o dragão de komodo bater a porta discretamente, avisando que já haviam se passado as 2 horas de terapia, rs. Ele a liberou e por lá ficamos, fazendo as pazes, sob juras de amor e tesão. Afinal, não há crise que resista certas declarações..

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