domingo, 20 de abril de 2014


Maria das Graças é o nome dela, a terceira de cinco irmãs, todas com nome de santa. Nascida de uma família moldada nos termos e dogmas católicos, a mãe Tereza, carola ao extremo, prometeu a filha à igreja assim que a menina nasceu. Bom, e se era para a menina “Ser de Deus”, Ele resolveu dar aquela caprichada. Dona de olhos grandes e azuis, lábios volumosos, rosados e perfeitamente desenhados, cabelos dourados com cachos largos que lhe roçavam a cintura fina. Aos 19 anos, o corpo devia ter sido esculpido nos moldes de Afrodite. Como poderia aquele conjunto de coxas, barriga, seios e bunda serem tão perfeitos? As curvas eram delicadas onde deveriam ser e generosas onde queriam aparecer. A carne era macia ao toque, mas dura, rija, quando apertada, estapeada. Gracinha era um convite à tentação, um brinde à luxuria e uma entrega sem volta ao pecado mortal. Imoral.
Ela foi obrigada pela mãe a freqüentar a igreja desde criança. Atualmente trabalhava como secretária na sacristia durante a semana e nos finais de semana era ministra das missas, chegava a participar de seis, oito missas em um único final de semana. “Que Sacrilégio!” . E mesmo com toda a família virtuosa e controladora, Gracinha gostava mesmo era de DAR, de seguir o mandamento: “Amar o Próximo”, o próximo, o próximo e o próximo... Adorava as quermesses da Igreja, quando podia fazer muito mais do que ‘trabalhos voluntários’ para o rapazes daquela cidadezinha do interior de Minas.
Eis que chegou na paróquia o padre Giusepe, de origem italiana, sotaque carregado, recém ordenado. Tinha por volta dos 30 anos, moreno, esguio, mãos grandes, cabelos encaracolados e negros como a barba que lhe moldava o rosto e circundava a boca farta. Ahhh padre Giusepe! Assim que bateu os olhos naquele “Enviado do Senhor” ela teve absoluta certeza de que “Deus Existe.” Gracinha fixou mais que uma ideia na cabeça, traçou uma meta, um objetivo, fez uma promessa: precisava descobrir o que tinha embaixo daquela batina. “E jurou sobre a Bíblia” que faria o padre Giusepe saber que Adão e Eva é que estavam certos ao comerem muito além de uma maçã. Mas sim, um ao outro.
Já fazia uma semana que o padre havia chegado, ele evitava olha-la nos olhos. Ele evitava olha-la. Ela sabia que precisava proporcionar para aquele homem muito mais que uma simples foda. Precisaria de ajuda. Naquele dia antes de sair de casa, ligou para uma amiga, Rita de Cássia (será que todo mundo nesta cidade tem nome de santo???) que também gostava de “Fazer o Bem Sem Olhar a Quem” e pediu que a encontrasse na igreja. Saiu de casa com sua habitual saia cinza abaixo dos joelhos e camisa de botões branca. Tinha um coque no cabelo e nenhuma maquiagem.
Mas por baixo daquela roupa sem graça, Gracinha colocou mais um pouco de graça. Vestiu uma cinta liga preta, meias 7/8, uma calcinha fio dental minúscula, e um espartilho que deixavam aquele corpo prometido à castidade, de uma forma que se “Até Deus Duvida” e “Do Jeito que Diabo Gosta”, o que sobra para nós rélis mortais? Chegando na igreja, soltou os cabelos, colocou um batom rosa, dobrou o cós da saia e abriu dois botões da camisa, deixando a renda preta do espartilho e o colo chamativo à mostra. O padre de novo não a olhou nos olhos, porque olhou direto para seu decote. “Que assim seja!”
O sacerdote saiu tão depressa da sacristia que parecia ter visto a personificação de Lúcifer sentado àquela mesa e não a menina Maria das Graças. Gracinha sorriu. Era a hora. Sabia que ele havia ido para o confessionário e estava naquele momento cumprindo alguma penitência por ter sucumbido as fraquezas da carne ao ter apreciado por fração de segundos aquele decote luxurioso. Gracinha chegou ao confessionário, interrompeu o padre que rezava e pedia perdão ao Senhor e disse:
- Padre, gostaria de me confessar antes da missa, é possível?
- Sim, claro, eu só estava nas minhas orações cotidianas.
Ela poderia gozar só com aquele sotaque. Pensou.
- Desculpe, mas parecia que o senhor estava pedindo perdão por ter feito algo grave, ter cometido algum pecado mortal.
- Não, não! Eu realmente estava só rezando como faço sempre.
- Padres não podem mentir, então porque o Senhor não fala a verdade? O que pode ter feito de tão grave para pedir perdão tão fervorosamente?
- Minha filha, os padres não DEVEM mentir, mas somos seres humanos, em um mundo cercado por tentações que nos põe à prova a todo momento.
- E o Senhor foi tentado padre???
Mais dois botões se abriram...
- Minha filha, você veio se confessar não é mesmo???
- Sim padre vim FAZER uma confissão...
E Gracinha começou a contar em tom de provocação todas as suas experiências para o Padre, disse que já não era mais casta, contou em detalhes algumas das muitas fodas que teve com os irmãos atrás da Igreja. E até no altar com o templo vazio.
O confessionário permitia ao sacerdote ver a silhueta daquela mulher, percebia que a cada confissão ela abria um botão da blusa. Ele suava em bicas, tentava ora se concentrar nas confissões, ora se concentrar nas orações que fazia em silêncio. Tentava. Tentado. Excitado. Coitado! Precisou desabotoar a calça de linho, antes que ela estourasse. E a expressão ‘barraca amada” iria se sentir diminuída se presenciasse aquele ‘toldo’, aquela 'tenda armada' que se formou no meio das pernas do padre coberta pela batina branca. Pensou: “Senhor afasta de mim este cálice.” Se não eu vou bebê-lo todinho. Em seguida se condenou pelo pensamento. Tarde demais.
Gracinha percebeu que o padre já havia “Deixeis Cair em Tentação”, arrancou a blusa, a saia, sacudiu o cabelo, deu a volta no confessionário e apareceu em Pompa e Glória para aquele homem de fé que agora estava de pau em pé. Ele quando a viu pensou: “Seja Feita a Vossa Vontade”. Não tinha como diante daquela beldade resistir. Lembrou do Mestre no monte das Oliveiras quando foi tentando, e mais uma vez pensou: "Ele resistiu porque era Satanás que estava lá, se fosse Maria Madalena vestida assim, duvido." Então porque ele deveria???
Maria das graças não perdeu tempo, sentou no colo do santo padre, calou sua boca com um beijo que teve resistência no começo, mas depois se entregou como se a língua dela fosse a mais doce das hóstias. Enquanto explorava aquela boca, ela pegou a estola do pescoço do padre e amarrou suas mãos atrás da cadeira do confessionário. Gracinha sempre foi puta, vadia, gostava de ser submissa, mas naquela situação sabia que teria que ser severa, teria que dominar, “ensinar os caminhos do paraíso” para o sacerdote italiano de 1.86. Pelo menos dessa vez conduziria a celebração.
Giusepe não raciocinava mais, entre um beijo e outro até tentava proferir algumas palavras de arrependimento, mas era fortemente calado ou com outro beijo mais selvagem, ou com um tapa forte na cara.

- Agora você vai ficar calado e fazer o que eu mandar, se não vou ter que amordaçar sua boca também, o que seria uma pena não ouvir você me chamar de gostosa com este sotaque. E você vai me chamar do que eu te mandar me xingar.
Enquanto falava, rebolava, esfregava, roçava sua buceta no pau enorme dele ainda por cima da batina. Com toda habilidade desceu do colo do padre, arrancou os sapatos, a calça, a batina, a camisa e o deixou em pelos. A cada sinal de arrependimento dele, ela o torturava. Colocava os seios para fora do espartilho, esfregava na cara dele. Rebolava com a bunda na cara do padre. Puxava o cabelo dele pra trás. Outro beijo. Outro tapa. Mordida desta vez. Chupava a língua. Esfregava o queixo, o pescoço, a orelha na barba farta do sacerdote. Se abaixou e de uma única vez colocou o pau inteiro na boca.
- Huuuuuuum!!!! Meu Deus!!!
- Padre. Não deves pronunciar o nome de Deus em vão. Vou te ensinar um sermão novo. Você vai repetir tudo que eu disser. Vai falar agora que sou sua puta gostosa.
Ele olhou espantando. Outro tapa. Ela tirou a calcinha, sentou de novo no colo dele e começou a esfregar a buceta molhada na pontinha do pau. Quando ele inclinava o quadril tentando entrar nela, ela batia e se esquivava empedindo-o de penetrar.
- Fala. Ou não vai ter.
- Puta Gostosa! Vem, deixa eu entrar em você.
- Não é entrar. É fuder.
- Deixa eu te fuder todinha.
- Você aprende rápido. Mas não vai ser fácil assim. Você precisa ser batizado de uma forma inesquecível.
Assim ela pegou o celular no chão. Escreveu uma mensagem. Aguardou menos de dois minutos, e Rita de Cássia, a amiga, discípula de Gracinha, apareceu vestida tal qual Maria das Graças, mas a lingerie da outra santinha era vermelha. O padre até tentou falar alguma coisa, mas foi calado pelo beijo de Ritinha em sua boca. E pela abocanhada que Gracinha deu em seu pau.
- Eu não estou agüentando. Vocês vão me matar. Chupa mai...
- Se morrer, antes a gente te dá a “extrema-unção.”
As meninas se levantaram e começaram a se beijar na frente do sacerdote que assistia a cena extasiado. Elas se tocavam. Se chupavam, e tiravam a pouca roupa uma da outra, ficando ambas completamente nuas. Ele sentado. Amarrado. Torturado. Nada podia fazer a não apreciar. Se entregar.
Ritinha ficou de joelhos em frente a amiga e começou a chupar sua buceta. Gracinha rebolava. Gemia. Puxava o cabelo da amiga. Apertava Ritinha com força contra seu grelo. Ritinha enfiou dois dedos inteiros na bucetinha da amiga e outro no cuzinho enquanto chupava e mordia o clitóris com força.
- Tá vendo isto padre? É assim que vamos te sacramentar para o sexo. Você vai fuder nós duas.
- Suas demônias gostosas!!!! Vadias. Putas. Cachorras.
- Isssssso padre! Somos demonias, e você vai nos exorcizar agora.
Gracinha soltou as mãos do padre e ordenou que ele deitasse no chão. Ritinha sentou com sua buceta na cara dele e disse em tom imperativo.
- Me chupa padreco. Chupa GOS-TO-SO.
O padre enfiava a língua naquela buceta morena, chupava, lambia. Tinha a barba toda melada do liquido que escorria dela. “Bendito é o fruto que está no meio do vosso ventre”. Gracinha não perdeu tempo. Foi sentando devargazinho no caralho dele. Torturando aos pouquinhos pra ele sentir o que era comer uma mulher enquanto chupava outra. Ele não agüentou, segurou a loira pela cintura, empurrou o que faltava, e fudeu com o pau a buceta da loira enquanto fudia com a língua a bucetinha da morena. E para “piorar” a situação, elas de frente uma para outra se beijavam. Santas putas!
- Não vou agüentar desse jeito.
- O que significa não vou agüentar? Fala.
E com um único movimento Gracinha saiu de cima da pica do padre.
- Se continuar assim vou gozar...
- Não. Primeiro vai me fazer gozar. Senta.
Ele sentou .E ela sentou de novo no pau do padre. Mas desta vez colocou o caralho babado dele todinho no seu cuzinho apertado. E rebolou. Rebolou. Rebolou. Ritinha ficou em pé de frente para amiga que a chupava novamente e a fodia com o dedos. A bunda de Ritinha estava na cara do padre. E Gracinha, quem mandava na foda, falou:
- Agora vc vai chupar o rabinho dela, enquanto fode meu cú, e eu chupo a buceta dela. Vamos todos gozar juntos. Fode gostoso, fode. Bem forte. Quero este pau todinho pulsando no meu cuzinho. Quero que você me encha com esta porra quente.
Ela mal terminou de falar quando sentiu o jato quente dentro do seu rabinho e na sua língua Ritinha se contorcia, sentia os músculos da amiga que também gozava, se contrair na sua boca. Graça se entregou, gozou loucamente. Alucinadamente.
E o padre, antes casto. Conheceu toda a Graça da Coisa e viu que aquela menina “Era cheia, cheiinha de Graça...
"Amém!

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